quarta-feira, 29 de abril de 2009

MATO GROSSO DO SUL

Tive recentemente a oportunidade de presenciar a Copa Pantanal, em Dourados, Mato Grosso do Sul. Nesta competição estavam presentes a Federação de Mato Grosso e a do estado sede. Fiquei impressionada com o alto nível hípico que encontrei no Centro-Oeste brasileiro. Morei lá tempos atrás, mas não tinha ideia do que era desenvolvido em termos de salto. Cavaleiros e Amazonas sérios com animais bem treinados. Bonito de se ver. Espera-se que seja um incentivo para o melhoramento deste lindo esporte equestre no nosso país. E que os atrasados, corram atrás. E que não seja comprando magníficos cavalos europeus, mas sim aprimorando a equitação básica e essencial.
Fica a crítica (esperando que seja construtiva).

segunda-feira, 30 de março de 2009

Paso Fino

É uma raça encontrada em Porto Rico e região equatorial da América do Sul, o que chama a atenção e lhe deu este nome é a característica da andadura, que são de qatro cadências laterais. Para entender o que quer dizer isso, deem um look neste vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=6tJARMFTVqk

terça-feira, 3 de março de 2009

Em que língua o homem deve falar ao cavalo?

No livro a psicologia do cavalo encontrei o seguinte: "Acredita-se que a língua melhor compreendida pelo cavalo seria a alemã. Sem dúvida, sons breves e guturais chamam-no mais vigorosamente à ordem, mas as palavras jamais têm qualquer significado para o cavalo."
Questiono somente se realmente os cavalos não entendem o significado das palavras, e creio que eles tenham um vocabulário sim, pode até ser restrito, mas são aptos a compreenderem alguns significados, pela palavra em si e não só pela entonação.
Quanto aos sons guturais, um dia testei falar algumas palavras em árabe, idioma também rico em sons guturais, e sabe que o bicho ficou realmente mais atento.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Falando em manejo

Encontrei na Revista Horse n 85 o seguinte: "Nove em cada dez cólicas são produto do manejo errado, e podem ser evitadas, ou no mínimo debeladas nos estágios iniciais, com medidas muito simples e de excelente custo-benefício.
(...)
A busca constante de conhecimento, e o investimento num manejo preventivo correto reduzirá a necessidade de tratamento curativo a quase zero. Menor sofrimento dos cavalos, e mais satisfação e economia dos proprietários são a recompensa!"

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

SURPREENDENTE

É o que eu posso falar sobre os cavalos. Eles nos surpreendem demais. Depois de umas merecidas férias de um mês e meio, não é que eu pego o cavalo e vejo uma transformação: não, nada de cavalo rebelde, brigando. Dou-me com um animal sério, corajoso, forte e preparado para o trabalho. O manejo, o cuidado e a atenção ao animal são muito importantes para um trabalho na pista, nunca deixe de verificar estes detalhes, que podem ser cruciais para o trabalho com o animal.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

CCE

"Concurso completo de Equitação: (...)Certamente é o mais completo de todos os esportes hípicos. Por isso mesmo o CCE - Concurso Completo de Equitação - pode ser tido como o ápice das competições eqüestres. De cavalo e cavaleiro são exigidas características quase que antagônicas: a suavidade do adestramento com a garra do cross-country, a precisão do picadeiro com a resistência das fases de fundo. Ainda que a fase de cross seja o cerne, que mais atrai os praticantes da modalidade, os conjuntos mais bem sucedidos são os melhores "generalistas", aqueles que, mais do que se destacarem numa das três disciplinas, mantêm regularidade e constância em todas elas. Enquanto no enduro o condicionamento físico é muito mais importante do que a técnica de equitação, e no salto, força e talento podem, até certo ponto, compensar a falta de um programa elaborado de treinamento. No CCE a dedicação é no mínimo tão importante quanto o talento para o sucesso. Não há atalhos na rota da preparação de um conjunto destinado ao concurso completo.

Como é o concurso
O Concurso Completo propriamente dito acontece ao longo de três dias:
1º dia: Adestramento
2º dia: Cross-country, dividido em quatro fases:
-Fase A. resistência (aquecimento)
-Fase B: steeplechase (pista de corrida com obstáculos)
-Fase C: resistência
-Fase D: cross-country com obstáculos fixos

3º dia: Salto
(...)"
Por Claudia Leschonski, na edição 48 da Revista Horse

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Equitação é física

Quem nunca ouviu isso? Eu ouço sempre. E para completar, achei no livro "A psicologia do cavalo- 2" o seguinte: "muitos dos erros da psicologia animal devem-se à ignorância das leis da mecânica'".